Alguns acontecimentos mundiais recentes coincidiram para fortalecer muito o dólar americano, dando aos norte-americanos uma oportunidade única de ver o mundo a um preço mais baixo. De fato, os experts estimam que os preços estarão entre 15 e 50 por cento mais baixos que nessa mesma época do ano anterior. No entanto, as taxas de câmbio continuarão flutuando. Se você sabe como administrar corretamente a moeda estrangeira, sempre poderá viajar comodamente e sem sair do seu orçamento.
Sempre que você viajar ao estrangeiro, procure saber como adquirir moeda de outro país à taxa de câmbio mais favorável, isso lhe evitará cargos escandalosos em seus extratos bancários. A maioria dos especialistas em viagens recomenda usar os cartões de crédito e os caixas eletrônicos quando viajar ao estrangeiro. As empresas creditícias e os bancos cobram comissões modestas, que vão de 2 ao 8 por cento, e podem ter ofertas especiais para os clientes com cartões ou programas específicos para viagens. Certifique-se de perguntar pelas ofertas de seu banco ou de sua empresa creditícia para seu destino, e considere a possibilidade de solicitar um cartão de crédito feito especificamente para viajar ao estrangeiro. Geralmente, comprar divisas online ou usar cheques de viagens oferecem taxas de câmbio menos favoráveis. No entanto, a pior escolha é permitir que as lojas mesmas façam o câmbio de moeda, porque isso geralmente inclui comissões ocultas.
Quando o dólar está forte, não há maneira de tirar vantagem disso. A Europa costuma ser a escolha mais popular para os norte-americanos quando o dólar está mais forte que o euro — no ano passado, a divisa estadunidense estava 18 por cento mais baixa que agora —, mas há muitas outras opções de viagem excelentes. A moeda de Marrocos tem caído consideravelmente, permitindo economias de até 20 por cento, enquanto que os dólares canadenses e australianos estão no seu valor mínimo nos últimos seis anos em relação ao dólar americano. Aqueles que procuram fazer render seus dólares ainda mais, podem considerar destinos menos convencionais. O colapso do rublo russo pode representar economia de 50 por cento, permitindo aos norte-americanos ver os tesouros culturais russos por um preço mais baixo.